Descubra como você deve aproveitar os benefícios do azeite de oliva.
Leia até o fim!
Então você deve estar se perguntando:
Mas Jana, dizem que os nutrientes do azeite são perdidos quando aquecido, e que ele deve ser consumido cru.
De fato, não aquecê-lo será muito melhor para a sua saúde, por isso, quando cozinhamos podemos, por exemplo, optar por usar metade do azeite da receita ao final do cozimento, para preservar ao máximo seus benefícios.
No entanto, ao contrário do que muitos pensam, isso não é motivo para substituí-lo por outra gordura, sem antes avaliarmos todos os prós e contras.
Estudos já demonstraram que o aquecimento da gordura forma compostos tóxicos para o nosso organismo, chamado aldeídos, porém o azeite de oliva, junto com a manteiga e a banha animal, se mostrou mais estável dentre as gorduras testadas na pesquisa, formando menos aldeídos.
O óleo de milho e de girassol, em contrapartida, além de serem refinados, demonstraram formar mais desses compostos, quando comparado ao azeite de oliva.
A dica pelo uso do azeite, além de formar menos aldeídos, é também porque as alterações que ele sofre no momento do aquecimento são menos agressivas para a nossa saúde.
E quanto a manteiga e o óleo de coco, muito embora eles tenham se apresentado mais estáveis quando aquecidos, são gorduras saturadas; portanto devemos utilizar com parcimônia.
Então são opções de gordura para cozinhar: o azeite de oliva, a manteiga ghee, o óleo de coco, o azeite de dendê, o óleo de abacate e o óleo de arroz.
São gorduras boas de serem consumidas, mas prefira utilizá-las em preparos frios: óleo de semente de abóbora, óleo de semente de uva, óleo de linhaça e óleo de chia.
Você pode servir em salada ou na finalização de pratos, por exemplo.
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